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Intervalo de ano de publicação
4.
Rev. bras. hipertens ; 17(1): 11-17, jan.-mar. 2010. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557995
7.
Rev. bras. hipertens ; 9(4): 353-358, out.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-335070

RESUMO

Pacientes acometidos por emergências hipertensivas verdadeiras devem ser diagnosticados rapidamente e tratados imediatamente com drogas de ação curta, administradas por via intravenosa, sob controle médico em salas de emergência ou unidades de terapia intensiva. Entretanto, em vários centros do Brasil, esses agentes anti-hipertensivos não estão disponíveis. Nós sugerimos o nitroprussiato de sódio (0,25 μg/kg/minuto) como a melhor medicação inicial. Esse potente vasodilatador arteriolar e venular é a droga de escolha para as situações clínicas mais prevalentes, sob monitorização contínua da pressão arterial, que dever ser gradativamente reduzida em 25 cento, num período de minutos a horas. O tratamento oral ou sublingual com antagonistas de cálcio de curta ação (nifedipina -5/10 mg) é disseminado, apesar de não ser recomendado pelos especialistas, por poder determinar eventos adversos sérios. Captopril oral ou sublingual, um inibidor da enzima conversora da angiotensina, é uma opção segura para tratar urgências hipertensivas. São discutidos outros agentes anti-hipertensivos orais e sublinguais disponíveis. Uma abordagem correta é necessária para se evitar riscos de hipoperfusão em territórios críticos.


Assuntos
Humanos , Emergências , Hipertensão/terapia
8.
Folha méd ; 98(6): 421-6, 1989. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172247

RESUMO

Estudamos durante um ano os efeitos anti-hipertensivo e metabólicos de doses baixas de clortalidona (25mg/dia) em 30 pacientes portadores de hipertensao arterial leve e moderada. Quinze pacientes eram maiores de 60 anos (média das idades = 66,1 anos) e 15 pacientes eram menores de 60 anos (média das idades = 48,4 anos). Observamos reduçao persistente dos níveis pressóricos em ambos os grupos de pacientes (queda na pressao sistólica de 20 a 28mmHg e na pressao diastólica de 11 a 16 mmHg) e efeitos colaterais metabólicos menos intensos se comparados àqueles induzidos pelas doses habitualmente utilizadas de tiazídicos. Calculamos também a relaçao risco/benefício em relaçao às variáveis reduçao pressórica e aumento do colesterol. Concluimos que o uso de clortalidona em doses baixas é efetivo e seguro no tratamento da hipertensoo leve e moderada, especialmente nos pacientes mais idosos.


Assuntos
Humanos , Idoso , Feminino , Masculino , Clortalidona/farmacologia , Hipertensão/tratamento farmacológico , Pressão Arterial , Clortalidona/uso terapêutico
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